No dia da
cultura deste ano os artistas, principalmente os de minha cidade precisam refletir
e entender que ter o conhecimento e participação nas resoluções do governo é de
suma importância para o desenvolvimento de atividades culturais de qualidade e aproveitamento
dos equipamentos públicos disponíveis para a sociedade de forma homogenia e
producente. A intervenção deste que é o
maior conhecedor das atividades praticadas pela cultura nos processos gerenciais
deve se tornar algo corriqueiro. O artista tem o dever de assumir seu papel na
sociedade como inquisidor das coordenadorias governamentais, e assim, ser seu fiscal,
colaborador técnico e agente atuador. A população não sabe mais precisa tanto
de cultura como alimento para suas mentes, como de alimento para cultuar seus próprios
corpos. Tendo como base a união e trabalho em equipe o artista formiga é muito mais
forte, do que o artista gorila, que grita, bate no peito, mas depois some na
mata. Sendo essa população a mais necessitada das atividades oriundas do poder
público em conjunto ou não com a iniciativa privada, também são os que mais
sofrem com o seu desaparelhamento e falta de espaço pra a realização de
atividades culturais relevantes.
Destacou-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista, ao qual incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas
No ano de 1922 Heitor Villa-Lobos participou da Semana da Arte Moderna, se apresentando no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarcou para Europa, regressando ao Brasil em 1924. Viajaria novamente para a Europa em 1927, financiado pelo milionário carioca Carlos Guinle.
Desta segunda viagem retorna em 1930, quando realiza turnê por sessenta e seis cidades. Realiza também nesse ano a " Cruzada do Canto Orfeônico" no Rio de Janeiro. Seu casamento com Lucília termina na década de 1930. Depois de operar-se de câncer em 1948, casa-se com Arminda Neves d'Almeida a Mindinha, uma ex-aluna, que depois de sua morte se encarrega da divulgação de uma obra monumental. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e EUA, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte. Villa-Lobos nunca teve filhos.
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