Jorge Gordon Byron, conhecido como Lord Byron, foi um importante poeta 
inglês do século XIX. Nasceu da cidade de Londres em 23 de janeiro de 
1788.
 É considerado, na  literatura
 inglesa, um gênio poético e um dos principais representantes do 
romantismo inglês. Seus poemas são carregados de inspiração exaltada, 
crítica social, impetuosa e violenta. Apresentam temas ligados à 
tristeza humana e melancolia. Seu primeiro livro de poemas foi “Horas de
 lazer”, escrito em 1807.
É considerado, na  literatura
 inglesa, um gênio poético e um dos principais representantes do 
romantismo inglês. Seus poemas são carregados de inspiração exaltada, 
crítica social, impetuosa e violenta. Apresentam temas ligados à 
tristeza humana e melancolia. Seu primeiro livro de poemas foi “Horas de
 lazer”, escrito em 1807.Fez muitas viagens, que o inspiraram, para cidades da Espanha, Grécia, Malta, Suíça, Itália e Albânia. Em Genebra, viveu com Claire Clairmont com quem teve uma filha, em 1817, chamada Allegra.
Byron era aleijado de um pé. Morou um tempo em Lisboa, porém uma situação desagradável o indispôs contra os portugueses. Foi morar no Oriente, em seus últimos anos de vida. Morreu em Missolonghi no dia 19 de abril de 1824.
OBRAS:
"Há um prazer nas florestas desconhecidas;
Um entusiasmo na costa solitária;
Uma sociedade onde ninguém penetra;
Pelo mar profundo e música em seu rugir;
Amo não menos o homem, mas mais a natureza..."
                                                                                                   
Lord ByronUm entusiasmo na costa solitária;
Uma sociedade onde ninguém penetra;
Pelo mar profundo e música em seu rugir;
Amo não menos o homem, mas mais a natureza..."
Quando conquistou tudo o que todos querem cortejar, a 
pobre recompensa não vale os custos: juventude desperdiçada, alma 
aviltada, honra perdida, são os teus frutos, ó paixão triunfante!
                                                                                                   
George Lord Byron
Sabemos tão pouco do que estamos a fazer / neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida.
                                                                                                 
George [Lord] Byron
"A dor é dona da sabedoria e o saber amargo. Aqueles que mais sabem, mais profundamente sofrem com a verdade fatal."
                                                                                                            
Lord ByroN
Os homens, afinal, vieram me libertar;
Não perguntei por quê, nem quis saber onde;
Enfim, para mim, era tudo a mesma coisa,
Agrilhoado ou livre, igualmente,
Eu aprendera a amar a desesperança
                                                                                           
Lord Byron ( O prisioneiro de Chillon)Não perguntei por quê, nem quis saber onde;
Enfim, para mim, era tudo a mesma coisa,
Agrilhoado ou livre, igualmente,
Eu aprendera a amar a desesperança
FONTE:
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/lord_byron.htm
http://pensador.uol.com.br/poesias_do_lord_byron/
 
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